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1 Coríntios 13:7 nos lembra que o amor espera — manter o poder de Deus de restaurar, mesmo quando as circunstâncias parecem desesperadoras. Como o pai do filho pródigo, somos chamados a continuar acreditando, orando e confiando que nenhuma história está além da redenção de Deus.

1 Coríntios 13:7 nos lembra que o amor escolhe acreditar no melhor dos outros, confiando no poder de Deus para redimir e restaurar. Em vez de deixar que as decepções do passado moldem nossa visão, somos chamados a ver as pessoas pelos olhos de Deus — mantendo a esperança, oferecendo graça e confiando em Sua obra transformadora.

1 Coríntios 13:7 nos lembra que o amor não apenas suporta dificuldades — ele protege, cobre e restaura, assim como o amor de Cristo nos protege com graça. O amor verdadeiro escolhe o perdão em vez do ressentimento, oferece apoio em vez de julgamento e está ao lado dos outros em suas lutas, indicando-lhes a cura e a restauração em Jesus.

1 Coríntios 13:6 nos lembra que o amor verdadeiro não ignora as transgressões, mas se alegra com a verdade, chamando-nos a falar com graça e integridade. Em vez de evitar conversas difíceis ou desculpar o pecado por conveniência, somos desafiados a viver autenticamente, buscar o que honra a Deus e edificar outras pessoas com a verdade falada com amor.

1 Coríntios 13:5 nos lembra que o amor verdadeiro não marca pontos, e se apegar aos erros do passado só envenena nossos relacionamentos. Assim como Jesus nos perdoou completamente, somos chamados a deixar de lado a amargura, confiando em Deus para nos dar a força para perdoar e encontrar liberdade em Sua graça.

1 Coríntios 13:5 e Provérbios 14:29 nos lembram que o amor é paciente e não se irrita facilmente, exortando-nos a responder com graça em vez de frustração. Quando a raiva aumenta, podemos escolher fazer uma pausa, orar e refletir o amor de Cristo, permitindo que Sua paz guie nossas palavras e ações.

1 Coríntios 13:5 nos lembra que o amor verdadeiro não é egoísta, mas é expresso por meio de humildade e sacrifício, como visto no exemplo de Jesus e na vida de Dietrich Bonhoeffer. Nesta semana, escolha amar como Cristo — servindo aos outros em silêncio, ouvindo com atenção e dando sem esperar nada em troca.

1 Coríntios 13:4 nos lembra que o amor verdadeiro não é orgulho ou arrogância, mas muda o foco de nós mesmos para os outros. Quando escolhemos a humildade — ouvindo atentamente, celebrando os outros e servindo em silêncio — refletimos o amor de Cristo, transformando nossos relacionamentos e nosso coração.

1 Coríntios 13:4 nos lembra que o amor não inveja, ensinando-nos a substituir o ciúme pela gratidão e confiança no plano perfeito de Deus. Quando deixamos de lado a inveja, abrimos nossos corações para a alegria, o contentamento e a liberdade de celebrar genuinamente os outros, sabendo que as bênçãos de Deus são abundantes e intencionais para cada um de nós.

1 Coríntios 13:4 a e Êxodo 34:6 nos lembram que o amor verdadeiro é paciente, refletindo o amor duradouro e gracioso de Deus por nós. Em um mundo que se apressa e reage, somos chamados a desacelerar, estender a graça e praticar o amor que espera, escuta e persevera.

1 Coríntios 12:31 b e João 13:34-35 nos lembram que o amor não é apenas um sentimento, mas uma ação intencional: escolher paciência, bondade e perdão mesmo quando é difícil. Paulo chama isso de “o caminho mais excelente” porque o amor verdadeiro reflete o amor abnegado de Cristo e tem o poder de transformar nossos relacionamentos e interações diárias.

2 Coríntios 9:6 ensina que viver na zona de bênção de Deus exige ação — semear generosamente, compartilhar com ousadia e servir humildemente. Quando doamos, compartilhamos nossa fé e servimos aos outros, entramos em uma vida de propósito, paz e impacto divino, confiando em Deus para multiplicar nossos esforços por Sua glória.