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1 Timóteo 6:17 nos lembra de colocar nossa confiança em Deus, não na riqueza, pois somente Ele fornece verdadeira segurança e alegria. Viver na zona significa dominar o dinheiro em vez de amá-lo — vê-lo como uma ferramenta para os propósitos de Deus, confiar que Ele proverá e experimentar a paz que advém de confiar nele, não no ganho material.

Mateus 14:28-29 mostra que agir com fé, como Pedro andando sobre a água, nos permite experimentar o poder e o propósito de Deus além de nossas zonas de conforto. Viver na zona significa confiar totalmente em Jesus, deixar de lado o medo e abraçar a vida extraordinária que Ele planejou para nós.

2 Coríntios 9:8 nos lembra que quando damos com um coração alinhado aos propósitos de Deus, Ele multiplica nosso impacto além do que podemos ver. Até mesmo pequenos atos de generosidade — nosso tempo, talentos ou recursos — criam um efeito cascata, transformando vidas e promovendo Seu reino de uma forma que só Ele pode orquestrar.

Mateus 6:24 adverte que não podemos servir tanto a Deus quanto ao dinheiro — alguém sempre liderará. Quando confiamos em Deus com nossos recursos e damos a Ele o que temos de melhor, nos libertamos das garras do materialismo, permitindo que o dinheiro nos sirva em vez de nos controlar e abrindo nossa vida para Suas maiores bênçãos.

Mateus 6:21 ensina que nosso coração segue o que valorizamos, fazendo do dízimo um passo de fé que transfere nossa confiança das coisas materiais para Deus. Ao priorizar a generosidade, nos libertamos da ansiedade em relação ao dinheiro, abraçamos a Deus como nosso provedor e experimentamos a paz e a liberdade que advêm de viver com o coração aberto.

Malaquias 3:10 nos lembra que o dízimo é um ato de fé, reconhecendo a propriedade de Deus e convidando Suas bênçãos. Assim como o alongamento melhora o bem-estar físico, dar os primeiros 10% de nossa renda a Deus fortalece nossa confiança em Sua provisão, alinha nosso coração com Seus propósitos e abre as portas para Suas abundantes bênçãos.

1 Coríntios 4:2 nos lembra que somos mordomos, não donos, de tudo o que Deus nos confiou, e a fidelidade nesse papel O honra. Ao liberar o controle e gerenciar nossos recursos, tempo e talentos para Sua glória, encontramos liberdade, paz e propósito em Seu plano perfeito.

Tiago 1:17 nos lembra que toda bênção vem de Deus, mas quando elevamos a dádiva acima do Doador, ela se torna uma barreira em vez de uma ponte para Ele. Ao segurar as bênçãos com gratidão e mãos abertas, mantemos nosso foco no Abençoador, permitindo que Sua presença seja nossa maior alegria.

Lucas 6:38 nos lembra que as bênçãos de Deus devem fluir através de nós, refletindo Sua generosidade ao abençoarmos outras pessoas. Ao compartilhar nosso tempo, recursos e gentileza, refletimos o coração do Abençoador e trazemos vida e esperança a um mundo necessitado.

O Salmo 37:5 e Provérbios 3:5-6 nos lembram de que se tornar “abençoáveis” exige entregar nossos planos a Deus e confiar totalmente nele. As verdadeiras bênçãos fluem quando alinhamos nossa vida com Sua vontade, convidando Sua paz, alegria e presença a nos transformar de dentro para fora.

Efésios 1:3 nos lembra que somos ricamente abençoados em Cristo com todas as bênçãos espirituais, chamando-nos a viver com gratidão e a deixar que o favor de Deus flua através de nós para abençoar outras pessoas. A verdadeira bem-aventurança é encontrada em confiar no amor de Deus e compartilhar Sua graça com as pessoas ao nosso redor.