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Mateus 27:59-60, 62-63 nos lembra que mesmo no silêncio do sábado — quando a esperança parece enterrada e Deus parece quieto — ele ainda está trabalhando nos bastidores. As estações intermediárias testam nossa confiança, mas também nos preparam para a ressurreição; a fé se aprofunda quando acreditamos que Deus está se movendo, mesmo quando ainda não podemos vê-la.

João 19:30 declara: “Está consumado”, não como um grito de derrota, mas como um anúncio triunfante de que Jesus completou a obra de redenção, abrindo o caminho para nossa liberdade e perdão. Na cruz, Ele carregou nosso pecado e vergonha, transformando sofrimento em salvação e tornando o acesso a Deus pessoal, permanente e cheio de graça.

Marcos 14:3, 6, 9 revela que a verdadeira adoração é sincera, sacrificial e profundamente pessoal — Jesus honra aqueles que doam com ousadia de coração, mesmo quando os outros não entendem. Assim como a mulher que O ungiu, nossos atos de amor, por mais caros ou silenciosos que sejam, podem deixar um legado duradouro quando oferecidos sinceramente a Cristo.

Marcos 11:13-14, 20-21 nos lembra que a autenticidade espiritual é mais importante do que a aparência externa — Jesus deseja frutos genuínos em nossa vida, não apenas a ilusão de fé. Como a figueira, podemos parecer espiritualmente vivos, mas vazios por dentro; mas, ao permanecermos em Cristo, podemos passar da performance à transformação, permitindo que Seu Espírito produza frutos reais e duradouros em nós.

Mateus 21:12 —13 nos mostra que Jesus interrompe não para condenar, mas para restaurar, invertendo mesas que distorcem a adoração para que possamos nos tornar verdadeiros templos de Sua presença. Com amor, Ele elimina o orgulho, a distração e o conforto para dar espaço à verdadeira comunhão, chamando-nos a ser espaços onde Sua glória habita e onde outros possam encontrá-lo.

Lucas 19:41 —42 revela a dor de Jesus por um povo que perdeu a verdadeira fonte de paz, lembrando-nos de que segui-Lo não significa aprovação pública, mas obediência fiel, mesmo quando os aplausos diminuem. Assim como Jesus avançou em direção à cruz com amor, somos chamados a continuar caminhando com Ele no silêncio, na rejeição e nos momentos incompreendidos, confiando que Sua presença vale mais do que o louvor da multidão.

Mateus 21:8-9 nos convida a entrar na tensão do Domingo de Ramos, onde Jesus é celebrado como Rei não pelo poder, mas pela humildade e pelo caminho do sacrifício. No início da Semana da Paixão, somos lembrados de que a verdadeira redenção vem por meio do amor abnegado de Cristo — um amor que transforma corações e oferece esperança eterna.

Mateus 6:33-34 ensina que a verdadeira paz não vem do controle dos resultados da vida, mas da rendição diária à vontade de Deus, confiando em Sua provisão e tempo. Ao buscarmos Seu reino primeiro e orarmos com humildade, nos libertamos da ansiedade e nos baseamos na certeza de que Ele está fielmente no controle.

Provérbios 3:5-6 e 8:17 nos lembram que a verdadeira confiança em Deus é construída por meio da entrega contínua e de um relacionamento mais profundo enraizado na busca por Ele. À medida que investimos em conhecer mais a Deus, especialmente por meio de Sua Palavra, aumentamos a confiança para liberar o controle e descansar em Seus planos perfeitos e amorosos.

1 Pedro 2:13-15 nos exorta a nos submetermos à autoridade como um reflexo de nossa fé, mesmo quando é difícil ou injusta. Nossa obediência e respeito podem silenciar as críticas e levar outras pessoas a Cristo, revelando a força de nossa confiança na justiça e na bondade de Deus.

O Salmo 46:10 nos chama a liberar nosso controle e abraçar a quietude, confiando que a soberania de Deus traz paz e realização verdadeiras, além de nossos próprios esforços. O abandono abre a porta para que Deus trabalhe profundamente em nós, lembrando-nos de que o descanso não se encontra em gerenciar cada detalhe, mas em saber que Ele é Deus.

2 Crônicas 25:2, 7-9 revela que a obediência parcial e a autossuficiência, como na vida do rei Amazias, podem levar à queda quando resistimos à autoridade total de Deus. A verdadeira satisfação vem da entrega sincera e da obediência constante, confiando que Deus pode prover muito mais do que aquilo que tememos perder.