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João 20:19 —22 nos mostra que Jesus nos encontra bem no meio de nosso medo — não para nos envergonhar, mas para inspirar paz e propósito em nossos corações trancados. Mesmo quando nos escondemos, Ele entra gentilmente, fala sobre a vida e nos envia para fora, não porque estamos prontos, mas porque Ele está conosco.

Atos 4:13 nos lembra que a ousadia não vem das credenciais, mas da proximidade com Jesus — quando estamos com Ele, até as coisas comuns se tornam surpreendentes. O Espírito nos capacita a superar o medo em direção a uma coragem cheia de fé, provando que o poder de Deus se aperfeiçoa em pessoas comuns dispostas a sair.

Atos 1:4 —8 nos ensina que, antes de assumir um propósito, precisamos aprender a esperar pelo poder do Espírito, porque os planos de Deus são cumpridos não por meio de nossos esforços, mas por meio de Sua presença. Esperar não é fraqueza; é preparação para o tipo de vida e testemunho que somente o Espírito Santo pode capacitar.

João 21:9 —17 revela que Jesus nos restaura não com vergonha, mas com graça, encontrando-nos no exato momento em que falhamos em nos lembrar de que ainda somos amados e chamados. Assim como Pedro, nossos momentos mais difíceis podem se tornar o ponto de partida para um propósito renovado quando aceitamos Seu convite de nos sentarmos, sermos restaurados e segui-Lo adiante.

João 20:24 —29 nos mostra que Jesus nos atende em nossas dúvidas, não com repreensão, mas com ternura — convidando-nos a nos aproximar, fazer nossas perguntas e descobrir uma fé mais profunda por meio de uma luta honesta. Como Tomé, nossas dúvidas podem se tornar declarações de crença quando escolhemos levá-las a Jesus em vez de escondê-las.

Lucas 24:13 —16, 30—32 nos lembra que Jesus muitas vezes caminha conosco sem ser visto em nossa confusão e decepção, ouvindo pacientemente e se revelando não em grandes gestos, mas nos momentos tranquilos e difíceis da vida cotidiana. Mesmo quando não O reconhecemos, Ele está presente — mais perto do que pensamos — convidando-nos a notar Sua presença em meio às nossas perguntas.

Lucas 24:1-6 a proclama o coração da Páscoa: o túmulo está vazio e Jesus está vivo — provando que a esperança vence, a morte é derrotada e que Deus sempre tem a palavra final. A ressurreição não é apenas um momento na história; é um convite pessoal para viver com fé ousada, sabendo que o mesmo poder que ressuscitou Cristo nos encontra em nossa fragilidade e nos oferece uma nova vida.

Mateus 27:59-60, 62-63 nos lembra que mesmo no silêncio do sábado — quando a esperança parece enterrada e Deus parece quieto — ele ainda está trabalhando nos bastidores. As estações intermediárias testam nossa confiança, mas também nos preparam para a ressurreição; a fé se aprofunda quando acreditamos que Deus está se movendo, mesmo quando ainda não podemos vê-la.

João 19:30 declara: “Está consumado”, não como um grito de derrota, mas como um anúncio triunfante de que Jesus completou a obra de redenção, abrindo o caminho para nossa liberdade e perdão. Na cruz, Ele carregou nosso pecado e vergonha, transformando sofrimento em salvação e tornando o acesso a Deus pessoal, permanente e cheio de graça.

Marcos 14:3, 6, 9 revela que a verdadeira adoração é sincera, sacrificial e profundamente pessoal — Jesus honra aqueles que doam com ousadia de coração, mesmo quando os outros não entendem. Assim como a mulher que O ungiu, nossos atos de amor, por mais caros ou silenciosos que sejam, podem deixar um legado duradouro quando oferecidos sinceramente a Cristo.

Marcos 11:13-14, 20-21 nos lembra que a autenticidade espiritual é mais importante do que a aparência externa — Jesus deseja frutos genuínos em nossa vida, não apenas a ilusão de fé. Como a figueira, podemos parecer espiritualmente vivos, mas vazios por dentro; mas, ao permanecermos em Cristo, podemos passar da performance à transformação, permitindo que Seu Espírito produza frutos reais e duradouros em nós.

Mateus 21:12 —13 nos mostra que Jesus interrompe não para condenar, mas para restaurar, invertendo mesas que distorcem a adoração para que possamos nos tornar verdadeiros templos de Sua presença. Com amor, Ele elimina o orgulho, a distração e o conforto para dar espaço à verdadeira comunhão, chamando-nos a ser espaços onde Sua glória habita e onde outros possam encontrá-lo.