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Acts 9:1–6 shows us that God's grace doesn't just clean us up—it completely transforms us, as seen in Saul’s radical shift from persecutor to preacher, reminding us that no past is too broken for redemption. Paul's life proves that the gospel rewrites stories, not because of our worthiness, but because of Jesus’ relentless mercy and power to make us new.

Romans 1:16–17 reminds us that the gospel is not just information but divine power that brings salvation and reshapes our lives from the inside out—calling us to stop striving and start surrendering to the righteousness that comes by faith. Like a spiritual dynamite, this truth breaks through shame, fear, and self-reliance, offering real hope and transformation for every part of life.

Romanos 2:4 nos lembra que é a bondade de Deus — não o medo ou a pressão — que nos leva ao verdadeiro arrependimento, chamando-nos a refletir essa mesma bondade nascida do Espírito em todos os cantos de nossa vida como uma força poderosa de cura, crescimento e transformação. A reflexão desta semana nos encoraja a permanecer enraizados em Cristo para que Sua bondade flua naturalmente através de nós, mesmo quando nos custa alguma coisa ou passa despercebida.

Romanos 8:1 nos lembra que, em Cristo, não somos mais condenados, convidando-nos a estender a nós mesmos a mesma graça e bondade que Deus já concedeu — substituindo a vergonha pela verdade e permitindo que Seu amor remodele nosso diálogo interno. Quando vivemos de um lugar onde somos totalmente conhecidos e profundamente amados, crescemos não a partir da culpa, mas da graça.

Efésios 4:29 nos exorta a deixar nossas palavras serem ferramentas de graça e cura, lembrando-nos de que, em uma cultura rápida em criticar, a bondade e o discurso intencional podem refletir o caráter de Cristo e criar espaço para dignidade, confiança e crescimento.

Provérbios 17:17 nos lembra que a verdadeira bondade perdura na adversidade, chamando-nos a espelhar a presença fiel de Deus ao comparecer consistentemente aos outros — não apenas em momentos de crise, mas nas longas e tranquilas temporadas de luta. Esse tipo de bondade desenvolvida pelo Espírito reflete o amor inabalável de Jesus e se torna uma âncora de cura para aqueles que se sentem esquecidos.

Efésios 4:15 nos lembra que o verdadeiro crescimento ocorre quando falamos a verdade com amor, mostrando-nos que bondade não é silêncio ou suavidade, mas a maneira corajosa e cheia de graça de comunicarmos a verdade em prol da cura e da transformação. Ao deixar o amor guiar nossa honestidade, refletimos Jesus — convidando ao crescimento, não à vergonha, tanto nos outros quanto em nós mesmos.

Lucas 10:33 nos lembra que a verdadeira bondade geralmente vem como uma interrupção custosa, chamando-nos a diminuir o ritmo, perceber a dor ao nosso redor e responder com compaixão guiada pelo Espírito, que reflete o amor de Cristo de maneiras práticas e altruístas.

Mateus 7:12 nos lembra que a verdadeira bondade não tem a ver com conveniência ou polidez, mas com ações altruístas conduzidas pelo Espírito que refletem a compaixão de Jesus, especialmente quando isso nos custa tempo, consolo ou orgulho. Isso nos chama a demonstrar amor de maneiras reais e tangíveis hoje, não quando é fácil, mas quando é mais importante.

João 8:46 revela a integridade e a impecabilidade incomparáveis de Jesus, mostrando que, ao contrário de qualquer outra figura espiritual, Ele não apenas ensinou a verdade perfeita, mas a viveu sem falhas — e, por meio de Sua ressurreição, provou que somente Ele tem o poder de salvar. Isso nos chama a não apenas admirar Sua vida, mas a refletir ativamente Seu caráter na forma como amamos, perdoamos e vivemos todos os dias.

Marcos 9:24 nos lembra que a fé e a dúvida podem coexistir, e a verdadeira crença geralmente começa com uma confissão honesta — Jesus nos enfrenta não com condenação, mas com compaixão, convidando-nos a fazer nossas perguntas e a aprofundar nossa confiança. Essa passagem nos encoraja a expressar nossas dificuldades, sabendo que a fé não tem a ver com certeza, mas com a escolha de confiar em Deus em meio à incerteza.

Gênesis 2:24 revela que o sexo não é apenas físico, mas um vínculo sagrado criado por Deus para florescer dentro de um convênio vitalício; a verdadeira intimidade não cresce apenas do desejo, mas da confiança, do compromisso e do alinhamento com a verdade de Deus sobre as normas culturais. Isso nos chama a examinar nossos corações, abandonar visões distorcidas e buscar o amor enraizado na graça e fidelidade de Cristo.